quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

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Mitsubishi FUSO - Der Canter

Creative









Belo stop motion

Por que C&A, Riachuelo e Pernambucanas dominam o mercado de cartões de lojas?


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O Brasil tem em circulação três vezes mais cartões de lojas (o chamado private label) que toda a Europa Ocidental. Na verdade, só perdemos para os Estados Unidos, que possuiu quase o dobro do número de cartões do Brasil. São 206 milhões de cartões no Brasil e mais de 400 milhões nos Estados Unidos. As lojas que tem liderado no Brasil são C&A, Riachuelo e Casas Pernambucanas, segundo dados da Euromonitor de 2010. Classe c, roupas e antiguidade na oferta dos cartões ajudam a explicar o fenômeno.
No Brasil, o cartão de loja é até anterior aos cartões de bancos. “Nas décadas de 60 e 70 já havia. Era uma maneira de os varejistas darem crédito ao cliente”, disse Boanerges Ramos Freire, presidente da consultoria em varejo financeiro Boanerges & Cia. A atuação da Riachuelo e da Casas Pernambucanas no segmento remete a essa época. As redes possuíam, em 2010, respectivamente, 9,7 milhões de cartões e 8,8 milhões de cartões. A líder, C&A, soma 11,9 milhões de cartões.
Além do tempo no mercado, outro fator que explica o destaque da C&A, Riachuelo e Casas Pernambucanas é o foco na atividade de varejo financeiro. A C&A já teve o banco ibi, comprado pelo Bradesco em 2009. Riachuelo e Casas Pernambucanas contam com financeiras próprias. “O varejo tem sua peculiaridade de operação e exige, muitas vezes, ações mais ágeis e rápidas. Estando tudo dentro de casa, há mais agilidade e flexibilidade”, disse José Antônio Rodrigues, diretor de crédito e risco da Riachuelo.
As três são lojas de departamento, logo, não há, necessariamente, vendedores em cada unidade – mas há representantes dos cartões, que oferecem o produto para a clientela. “Entre 20 e 30 minutos eles conseguem analisar, aprovar e emitir um cartão para você já sair gastando na loja”, disse Boanerges.
O segmento de atuação das três empresas, basicamente vestuário, também ajuda, segundo Boanerges, pois é um produto que não é indispensável – e não é caro como eletrodomésticos, por exemplo. “Você já fala com a pessoa em um momento positivo”, disse Boanerges. 
Clientes
Um fator que levou o Brasil a ter destacada participação no private label é o grande número de consumidores das classes C e D, segundo Álvaro Musa, sócio na consultoria Partner Conhecimento. “Esses consumidores são muito mais ligados aos varejistas do que aos bancos”, disse Musa. Para Boanerges, o cliente se sente mais à vontade com o varejista. “Muito varejista fala a língua do cliente. No banco o mundo é muito diferente, por segurança e mesmo por status”, disse.

Como a Puma pretende ganhar clientes no happy hour

bar da Puma

Enquanto Nike e Adidas digladiam-se nos campos de futebol e nas pistas de corrida, a Puma resolveu tomar o caminho do bar. A marca esportiva reinaugurou o Puma Social Club, na última semana, em São Paulo. A estratégia não é completamente nova, mas pode ajudar a empresa a se diferenciar.
“A Puma é um player importante mas não é o maior. Ela percebeu que as pessoas também usavam a marca nas baladas e começou a incentivar isso, como estratégia”, disse Júlio Moreira, professor de brandig da Pós-Graduação em Comunicação da ESPM.
Não é de hoje que as marcas esportivas investem em lifestyle. Com o sedentarismo da população, se elas restringirem o uso de seu produto ao esporte, elas limitarão muito as possibilidades de uso, segundo Eduardo Halpern, coordenador do curso de Comunicação Social do Ibmec.
A Adidas, por exemplo, já tem coleções com viés maior em moda, como as assinadas pela estilista Stela McCartney. A Puma também investe nesse estilo de roupas - o conceito Puma Social é um dos projetos mais importantes para a marca alemã, já apresentado em alguns países da Europa, como Reino Unido, Alemanha, Polônia e Rússia.
Além do esporte
Diversificar a estratégia foi o que salvou a Puma, segundo Ana Ligia Finamor, coordenadora do MBA em gestão empresarial da FGV Management. “Essas empresas, como a Puma, buscam sempre essa estratégia de diferenciação, como se estivessem fugindo da síndrome de commoditização. O consumidor não quer mais isso”, disse Finamor.
O estilo do bar reflete a personalidade da marca. O horário de funcionamento, por exemplo, é das 17 horas até a meia noite – ou seja, não é para quem quer virar a noite bebendo. O espaço tem dois bares “esportes da noite”, como mesas de sinuca, pingue-pongue, pebolim e os jogos pinball e wii. “O Puma Social Club é uma forma de interagir com nosso público alvo de forma inovadora”, disse Marcelo Nicolau, gerente de marketing da Puma.

Bizarro

Brasil x Brasil

Internet é principal influenciadora na decisão de compra

Pessoas com computadores e blocos de anotação

 internet é a ferramenta mais influente na decisão de compra de 66% dos consumidores, segundo um estudo global da Fleishman-Hillard em conjunto com a Harris Interactive. De acordo com a pesquisa, a web está à frente de conselhos de amigos e parentes (61%), e-mails (51%), jornais (43%), televisão (42%), mala direta (37%), revistas e rádio, empatados com 28%.
Em relação às redes sociais, 79% dos entrevistados afirmam que ao seguir alguma marca nestes sites estão mais interessados em informações do que receber descontos, que é a preferência de 76% dos consumidores. Outros fatores que motivam esse comportamento são a possibilidade de obter informações exclusivas (73%), receber respostas positivas (69%) e compartilhar conteúdo em geral (67%).
O levantamento também aponta que produtos relacionados a viagens e lazer são os mais procurados na internet por 61% dos entrevistados. Os eletrônicos aparecem em seguida, com 52%. Na web, os sites de busca são as ferramentas mais empregadas por 89% dos entrevistados ao procurarem informações sobre algum produto ou serviço. Os portais das empresas são a preferência de 60% dos consumidores neste quesito, seguidos por sites de opinião (50%), portais de notícias (24%) e fóruns (24%).

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Andes: a grande escapada

Escultura urbana


Na imaginação de Claes Oldenburg e Coosje Van Bruggen, objetos do dia a dia estão fora do nosso alcance. Multiplicando muitas vezes o tamanho de uma agulha, a dupla cria esculturas em grande escala e espalha as obras por espaços urbanos ao redor do mundo.
Europa, Ásia e América do Norte já tomaram a poção mágica do crescimento, que nos faz sentir como verdadeiras tampinhas.










Esculturas flutuantes


Thomas Jackson quer falar tanto do medo quanto da fascinação sentida diante de organizações coletivas da fauna, como enxames, cardumes e revoadas.
Ao promover os experimentos abaixo na série Emergent Behavior, ele inventa conexões entre o real e o manipulado. Jackson busca ligar, de forma inesperada, materiais e ambientes que não se pertencem.
O americano pretende, com isso, mexer com nosso repertório visual e trazer à tona novas interpretações para as coisas do dia a dia.








Facebook premia American Express e Nike por ações de Marketing


O Facebook premiou a American Express com a primeira colocação do Facebook Studio Award. A premiação foi criada em 2011 para parabenizar as marcas que se destacaram pelas ações de Marketing na rede social e é dividida em quatro categorias: azul, ouro, prata e bronze. Os critérios levados em conta na avaliação foram a interação com o público, o impacto social provocado, a integração com outras mídias e o uso de ferramentas e produtos oferecidos pelo Facebook.

A ação que fez a American Express ganhar o primeiro lugar foi uma campanha, assinada pela Digitas, para incrementar as vendas em cerca de 500 mil pequenos estabelecimentos comerciais nos Estados Unidos e teve como resultado o aumento de 2,7 milhões no número de fãs na página da marca.

A Nike se destacou por ser o único case da América Latina a estar entre os ganhadores. A marca de artigos esportivos ganhou na categoria bronze pela realização da Corrida Rio-SP  em outubro de 2011. Durante o evento, a empresa usou uma tecnologia de rádio frequência (RFID) para enviar fotos em tempo real para sua a fan page, no momento em que os participantes pisavam em um tapete. Com a iniciativa, promovida pela agência LiveAd, a página ganhou 20 mil novos fãs, teve 600 compartilhamentos e recebeu 4,7 mil comentários.

Na categoria ouro, venceu a revista Flair pela criação do aplicativo Fashion Tag, que permite a internautas visualizarem o look de outras mulheres e enviarem perguntas sobre onde compraram suas roupas e acessórios. Na divisão prata, o ganhador foi a ferramenta “My Blood Group”, desenvolvida pela Dovera para reunir pessoas com o mesmo grupo sanguíneo. Outras iniciativas brasileiras também participaram da premiação, como as plataformas Doritos Uncut e Pepsi Operação Sorriso, da PepsiCo, Ritmo no Pote, da Danone, e Barcardi Together, da marca homônima. Conheça os outros vencedores no site oficial do Facebook Studio Awards.


facebook, studio award

Suvinil promove cores para programas de design

Suvinil disponibiliza cores para programas de design


A Suvinil disponibiliza seu leque de cores digital, com 1,5 mil tons, para as ferramentas de design Autodesk Autocad, Adobe Photoshop e Google Sketchup. Com a ação, a marca da BASF pretende auxiliar os profissionais de decoração e arquitetos a escolherem a tonalidade exata de tinta em seus projetos. A concorrente Coral também já oferece cerca de duas mil cores para os três principais programas e para 3D Max e Revit.

Por Fernanda Salem, do Mundo do Marketing

Pesquisa mostra o que mais agrada consumidores no Marketing

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Para 81% dos consumidores, manter um fórum de clientes com acompanhamento do SAC é uma prática positiva do Marketing. É o que aponta um estudo realizado pela Pitney Bowes Software, com entrevistados da França, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos. A pesquisa indica as atividades que mais aproximam as marcas das pessoas e as que atuam como um repelente.
No levantamento também são apontados como pontos positivos as pesquisas de satisfação (75%), fazer uma oferta por mês e enviar pelos Correios (74%) e, na internet, 59% dos consumidores apreciam personalizações tais como “Bem vinda, Cláudia”. O estudo identifica que os entrevistados querem que as empresas se interessem mais sobre as suas preocupações e desejos, além de reduzir bastante o número de comunicações.
Os participantes  apontam como ações irritantes enviar e-mails semanalmente (89%), seguido por pedidos aos clientes para oferecer suporte a uma empresa, fazer caridade ou preocupações éticas (84%), além de envio de ofertas de terceiros (83%) e, em quarto, incentivar a interação com outras pessoas por meio de uma comunidade online (81%).

Por Letícia Alasse, do Mundo do Marketing


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Campanha Saldão de Verão - criada pela VC4


Outdoor criado pela VC4 para a Feira SALDÃO DE VERÃO, realizada pela Episteme Eventos, 
já está nas ruas de Jaraguá.
Outros materiais como flyers, cartazes e crachás também foram produzidos pela agência.

Bastidores da campanha TNT

Celebração do Halloween pelo Google.

Latinhas criativas




Fonte: Curious, Funny Photos / Pictures

20 perguntas para o cliente antes de criar um logotipo

O quê perguntar ao cliente antes de criar um logotipo? Será que basta perguntar qual o nome da empresa e pronto? Nada disso. Quem não brifa, se complica.

Brifa = briefing = jeito fresco de dizer entrevista, questionário, afim de coletar informações que irão ajudá-lo em determinada criação.

Quantas vezes você se pegou dizendo: “Pô, brincadeira! Tô com raiva do cliente! Mostrei três logotipos e ele não gostou de nenhum!!!” Ah, besteira, não fique com vergonha de um dia ter dito isso, já aconteceu comigo também em algum momento da minha vida. Quando isso acontece normalmente é por falha nessa entrevista com o cliente, que pode ter partido tanto de você, que fez perguntas insuficientes ou interpretou errado, ou do cliente que respondeu o briefing com má vontade ou respondeu o famoso “confio em sua criatividade”. Se o cliente vier com essa resposta, não fique vaidoso, fique com medo pois normalmente quando o cliente diz isso é porquê não consegue expressar o que pensa, colocando nas suas costas a difícil tarefa de captar suas vontades de forma telepática.

Navegando pela internet topei com esse post de Brian Hoff que fala justamente sobre isso. Resolvi adaptá-lo ao nosso cotidiano brasileiro e trazer para vocês. São 20 perguntas importantes, algumas essenciais, que irão ajudá-los a chegar bem próximo do que o cliente deseja para seu logotipo. Ao lado de cada pergunta comento o porquê de sua necessidade. Vamos a elas:

- Conhecendo a empresa

1- Qual nome e elementos deverão compor o logo? 
(para saber exatamente o nome que irá compor o logotipo e outros elementos que deverão entrar, como um símbolo que o cliente gosta, aquela caricatura que ele usa desde 1960 e por aí vai)

2- Como você descreveria seus produtos e serviços? 
(antes de fazer um logotipo você precisa conhecer a empresa, entender sua dimensão e o que ela vende. Uma empresa de tecnologia exige uma sensação no logotipo completamente diferente de uma empresa de sabão em pó. Desde as cores até o tipo de fonte devem ser diferentes, para transmitir atmosferas diferentes)

3- Quais as metas a longo prazo de sua companhia?
(sabendo disso você começa a captar que sensação deverá ser transmitida no logotipo para que ajude a empresa a alcançar esses objetivos de longo prazo)

4- Por quê busca por um novo logotipo? Quais as sensações e mensagens que deverão ser passadas através desse novo logotipo? 
(nessa pergunta você irá tirar do cliente o que ele tem na cabeça, o que ele espera de sua criação e suas expectativas)

5- Quem são seus principais concorrentes? Se eles possuem site, cite os links de suas respectivas páginas. 
(analisando a concorrência você poderá entender qual o posicionamento do seu cliente frente à elas, o nível de qualidade das demais e o quanto você poderá ser melhor no quesito identidade visual)

6- Quais os diferenciais de seus concorrentes? 
(sabendo os diferenciais dos concorrentes, de alguma forma você poderá evidenciar no logotipo do cliente o que há de diferente em relação as demais empresas)

7- Qual o perfil de seu público-alvo? 
(existem opções de criação que atraem jovens, outros o público adulto, um os mais ricos, os que pensam assim e assado e por aí vai. O logotipo do Buballo é infantil, atrai a molecada e para isso fontes, cores e formam são feitas justamente para conquistar esse público. Já o logotipo da Vivara foi feito com fontes finas, separadas, para dar aquele ar de elegância para os mais endinheirados, acima dos 30 anos, que querem presentear suas lindas namoradas e fazer aquele charme.)

- Sobre a criação

8- Possui algum slogan? 
Deseja que o slogan faça parte da composição do logotipo? (se o cliente possui aquele lindo slogan do tipo “óticas mariz, lugar de gente feliz” pode ser que ele queira conservá-lo, colocando junto ao logotipo)

9- Tem em mente algum estilo ou algo que queira que esteja presente no logo? 
(mais uma perguntinha marota para tentar tirar da cabeça do cliente tudo que ele espera de sua criação)

10- Possui alguma preferência de cor? 
(se você criar propostas com as cores que o cliente mais gosta ou que espera para o logotipo, mais fácil chegará na aprovação)

11- Existe alguma cor que não gostaria que estivesse presente no logotipo? 
(é, vai que ele não gosta de marrom, vermelho e violeta e você apresenta três propostas justamente utilizando essas cores?)

12- Quais são os adjetivos que melhor descreveriam seu logo? 
(perguntinha para tentar compreender o que ele espera do logotipo)

13- Que mensagem e sensação deseja que as pessoas tenham ao ver o seu logo? (mais uma pergunta que vai ajudar a clarear qualquer dúvida anterior referente ao que o cliente espera do logotipo)

14- Cite pelo menos 5 exemplos de logotipos de outras empresas, independente do mercado que atuam, que mais lhe agradam. 
Cite o que mais chamou a atenção em cada uma delas. (pergunta importante pois de forma visual o cliente irá mostrar a você tudo aquilo que ele tem em mente mas que não consegue expressar em palavras. Observe atentamente cada logotipo e tente pegar a semelhança entre eles)

15- Como deseja que apareça a tipografia? Exemplo: script, itálica, light, negritada, manuscrita, informal, etc.
(pergunta também para saber qual sensação o cliente espera para o logotipo)

16- Onde usará seu logotipo? Exemplo: na web, em impressões, etc. 
(dependendo do tipo de uso, você poderá criar versões próprias para esses usos)

17- E qual será o local principal onde o logotipo será usado? Se o uso principal for na web, geralmente utilizamos logos horizontais. 
(na pergunta já explico o porquê dela ser feita. Principalmente se o cliente já tiver site, dependendo de como o site está construído, o logotipo deverá ter que seguir algum tipo de padrão)

18- Qual o tempo de entrega desejado? 
(provavelmente a maioria irá dizer “para ontem” mas os mais sensatos poderão sugerir um tempo razoável. Se o cliente colocar “com urgência”, claro, cobre a mais por essa urgência)

19- Existe algum valor de investimento para esse projeto? 
(essa pergunta será pouco respondida pois a maioria quer pagar barato e não quer revelar quanto pretende gastar. Mas em grandes empresas é comum dizerem o orçamento destinado para a criação, principalmente quando o cliente deseja o melhor serviço e qualidade. Com um orçamento maior é possível contratar outros profissionais e fazer um trabalho diferenciado, agregando novos serviços)

20- Deseja algum serviço especial para esse novo logotipo, como ilustrações, caricaturas ou manual de identidade visual? 
(para finalizar uma oportunidade de vender outros serviços como manual de identidade visual e outras criações.)

É isso pessoal! E sejam felizes!

Para o alto e Avante!

Fonte: assuntoscriativos.com.br 

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